quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Associação vai ao Preço Certo



Partilhar:O presidente do Centro Social dos Beneméritos da Póvoa de Rio de Moinhos, Rui Lopes, participou recentemente numa edição do "Preço Certo", programa da RTP1.

A ideia era a de que todos os prémios conseguidos revertessem para a associação, com o intuito de chegar à montra final.

As expectativas saíram goradas, mas mesmo assim, ainda conseguiram uma varinha, uma carpete, um móvel de entrada, um mini bar e uma máquina de costura. Tudo reverteu para a associação, porque são coisas úteis.

"Fui com a sensação de que ia ter sorte e tive até uma determinada altura", refere, explicando que quando chegou à roda, o primeiro numero a sair-lhe foi o cinco e na segunda tentativa saiu o 100, o tal que nunca deveria ter saído.

A ideia da montra final era a de conseguir algo que possibilitasse um sorteio e angariasse mais verba para o finalizar dos trabalhos.



Autor: Cristina Mota Saraiva

Lar está pronto


Partilhar:O novo edifício apresenta excelentes condições

As obras do Centro Social dos Beneméritos da Póvoa de Rio de Moinhos estão praticamente concluídas e o espaço pronto para ser inaugurado, assim que estejam cumpridas as burocracias.

O edifício tem cerca de 1400 metros quadrados, muito amplo, e conta com 14 quartos, todos com área suficiente para serem duplos, embora a legislação exija uma percentagem de individuais. Todos têm casa de banho privativa, com ajudas técnicas, e saída directa para a rua.

A vice-presidente da instituição, Lucinda Martins, está satisfeita pelo finalizar dos trabalhos e mostra-se orgulhosa com o edifício conseguido, que será, provavelmente, o melhor dos existentes no concelho, pelo menos.

"Foi feito de raiz e implantado numa área muito grande; para além de todos os quartos terem acesso directo à rua, em todo o edifício se anda à volta, sem escadas ou outro tipo de obstáculos", explica.

"Tínhamos muito espaço e como tal tudo aqui é grande, até as contas", continua. Recorde-se que o local onde está implantado o futuro Lar da Póvoa de Rio de Moinhos, uma quinta e uma casa, foi doado pelo Padre Campos à freguesia, em 1943. Depois fez-se uma alteração à escritura e acabou por se formar esta associação, embora inicialmente a ideia fosse a constituição de uma fundação, o que acabou por não ser possível.

"Nós não estamos a ocupar tudo, porque é complicado fazer a manutenção de uma área tão extensa. Temos uma parte alugada, com uma renda simbólica, para que as pessoas lá tenham animais e o terreno se mantenha limpo", refere Lucinda Martins.

O investimento da obra em conclusão é de cerca de um milhão de euros, embora aqui se inclua algum do equipamento que já está no local.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Baile de Natal da Malta de 93


 




    Domingo, 25 de Dezembro de 2011

 
Baile de Natal da Malta de 93 com Walter Damião..
Surpresas reservadas ao longo da noite
Aparece ,traz os teus amigos e vem divertir-te :D
Diversão prometida..Contamos com a tua presença.


Fonte : http://www.facebook.com/events/294353977276334/

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Salão Gisela Cabeleireiros assinala 13 anos em festa

09/11/2011, 18:09
O salão Gisela Cabeleireiros está a assinalar 13 anos de existência. Uma grande festa na discoteca Repvblica reuniu clientes e amigos que assistiram ao apagar das velas deste espaço que começou na Quinta dr. Beirão.
Gisela Formigo conta ao Reconquista que ao fim de três anos o espaço aberto já era pequeno para toda a actividade desenvolvida. "As clientes foram aparecendo, tive necessidade de ter funcionárias e tive mesmo que mudar de local", refere.
Foi quando se mudou para a Avenida Nuno Álvares, onde se encontra hoje, embora tivesse mantido o outro salão aberto por mais um ano. "Eu era muito jovem e não tive capacidade para lidar com os dois salões", continua.
Mais recentemente, há quatro anos, surgiu-lhe a hipótese de abrir um espaço no Fórum de Castelo Branco e não enjeitou essa possibilidade.

Portagens: Preço por quilómetro pode chegar aos 9 cêntimos



O Governo confirma a isenção de 10 viagens mensais para residentes e empresas locais. Arquivo Reconquista
O decreto-lei que determina a cobrança de portagens na Auto-Estrada da Beira Interior foi publicado esta segunda-feira, dia 28, em Diário da República.
Segundo o documento "as taxas máximas de portagem a praticar têm com base a tarifa de referência para a classe 1 (...) e que é de € 0,06671, não incluindo IVA".
Se for aplicada a taxa de 23 por cento o valor por quilómetro pode chegar aos 9 cêntimos.
A definição dos montantes continua dependente de uma portaria do Governo "sob proposta da EP S.A. (Estradas de Portugal) e mediante parecer do Instituto das Infra-Estruturas Rodoviárias I.P.".
O decreto-lei diz ainda que a EP deve comunicar os preços às concessionárias "com uma antecedência mínima de 15 dias relativamente à data de entrada em vigor das mesmas".
Ficam ainda confirmadas as isenções para residentes ou empresas nas primeiras 10 viagens mensais e um desconto de 15 por cento nas seguintes.
As isenções são aplicadas aos moradores de todos os concelhos que fiquem a menos de 20 quilómetros dos lanços ou sublanços das auto-estradas.
A publicação do decreto-lei em Diário da República é o passo seguinte à promulgação do diploma pelo Presidente da República, o que aconteceu a 16 de Novembro.

Mais informação na próxima edição do Reconquista.
Autor: José Furtado
Fonte:  http://www.reconquista.pt/pagina/edicao/178/23/noticia/18970

Que um coxo...: Apanha-se mais depressa um ‘Presidente’


Hesitei sobre se as " inverdades " documentadas pelas fotos, deveriam ou até, mereciam ter resposta, mas para esclarecimento definitivo de quem nos lê, reafirmo o que o senhor António Rosário Duarte, nascido na Póvoa do Rio de Moinhos e proprietário da moradia me disse, e no local pudemos confirmar.
1-Que as árvores da junta, levantaram o pavimento do quintal, e que não conseguindo abrir o portão, impede o acesso à garagem.
2- Que no outro passeio, sob o efeito das raízes doutras árvores, o muro está aberto ameaçando ruína e que, a grade metálica deste muro, está a desligar-se do pilar que a suporta.
3-Que em rua adjacente, a um morador nascido em Alcains, a junta, não importa qual, até podia ter sido a minha há 32 anos, cortou ou permitiu que cortassem duas árvores apenas por questões aparentemente estéticas.
Os troncos serrados estão lá e mais esta foto documenta.
A discriminação negativa está provada, por muito que custe.
4-Que a junta, cortou ou obrigou a decotar a figueira propriedade do Senhor António Rosário Duarte, que tinha ramos para a via pública, em local em que o passeio de fregueses é interrompido, num canto, numa esconsa rua.
5-Que sendo a junta tão lesta a decotar a figueira do senhor António Rosário Duarte, não utiliza há anos o mesmo critério e corta ou autoriza a decotar, as árvores da junta que invadem o quintal do senhor António Rosário Duarte.
Poderia continuar a perorar sobre o tema, mas, o que importa a partir daqui, é que a junta resolva a questão, e sem custos para o proprietário, tenha a honradez de repor a situação.

Alcains: Quem é amigo, quem é?

Imagine o leitor que tem uma casa em Alcains, na rua Dr. Francisco Alves Pereira Mateus e que há três anos não consegue ter acesso à sua garagem?
Continue a imaginar que, todo o seu quintal, está invadido pelas árvores da via pública e que os autarcas da sua Junta da Freguesia, presidente, secretário e tesoureiro, não permitem sequer que se toque, num ramo do que é deles, público.
Esta proibição foi e é acompanhada de ameaças...se te metes com a junta, levas.
Pedindo ainda mais um esforço, que faria se visse o seu muro do jardim desconjuntado, aberto portanto, porque as árvores dos ditos autarcas sob o efeito das suas raízes, levantaram o muro que ameaça ruína?
E se em rua transversal à rua supra mencionada, observasse que igual munícipe arrancou ou os autarcas permitiram que se arrancassem duas árvores, apenas por questões estéticas, para não tirar a vista à casa?
Será que a razão residirá no facto de que um dos munícipes nasceu na Póvoa do Rio de Moínhos e o outro nasceu em Alcains?

domingo, 18 de setembro de 2011

Manuel Luis (ceguinho)

A cantar desde 1960, Manuel Luís, completa, em 2010, 50 anos de carreira musical. Durante estes anos percorreu Portugal de Norte a Sul tendo também actuado em França para a comunidade Portuguesa radicada em Bourges. Os anos 60 e 70 foram os anos da feiras, festas e romarias onde se vendiam os folhetos com casos da vida real, casos esses que Manuel Luís canta nas suas cantigas. Factos reais que retratam o infortúnio de algumas personalidades locais e que cantados em verso por Manuel Luís têm outro valor. Nestes versos sobressai também sempre uma moral inerente à sabedoria e justiça popular e divina. O tempo das inpecções, a ida às sortes, com dizia o povo, marcou também a vida deste acordeonista que fazia a marcha da malta de cada ano para todos cantarem .
O floclore marcou fortemente todas as influências de Manuel Luís, assim como os poetas populares locais. Amante da música tradicional reflecte, nas suas composições, as marcas do floclore das Beiras. É autor e compositor de grande partes dos seus temas além de ser um exímio tocador de acordeon Manuel Luís é hoje considerdado um dos grandes acordeonistas da Beira Baixa, e com os seus 66 anos de idade, continua a animar festas e romarias e ainda é tocador no Rancho Folclórico de S. Vicente da Beira.
Neste trabalho surgem também dois temas dedicados à sua terra natal, Sobral do Campo, concelho de Castelo Branco, que muito adora. No ano 2000 a Junta de
Freguesia desta localidade proporcionou-lhe uma festa comemorando os 40 anos de carreira onde estiveram presentes dezenas de acordeonistas incluindo o
seu filho, famoso acordeonista também, Rui Alves, que muito orgulhosamente seguiu a mesma profissão do pai.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=xXyewfTNzNs
          http://valdeveiro.blogs.sapo.pt/57633.html

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Dê-se a conhecer o património religioso da região

Sempre que faço férias, designadamente no estrangeiro, ou mesmo em Portugal, não posso deixar de reflectir sob a forma como o património existente no concelho de Castelo Branco não é dado a conhecer a todos os visitantes (e são cada vez mais) que passam por esta região, em comparação com o que vejo em outros países, em outras cidades, em outros locais, por vezes com bem menos motivos e razões para assinalar.
De facto, chega a ser constrangedor saber que há na região, e particularmente no concelho de Castelo Branco, vasto e valoroso património histórico, artístico, arquitectónico e paisagístico, mas que apenas consegue ser "descoberto" se o conhecimento prévio e a persistência dos visitantes assim o permitirem.
Refira-se que sou um apreciador do trabalho realizado pela actual gestão camarária nos últimos anos. Falta porém, ao que julgo, dar o salto para fora do enquadramento que baliza a sua actuação. Falta divulgar, para o EXTERIOR, as potencialidades deste concelho, a todos os níveis, e ancorá-lo a um nível mais alto no que concerne às diversas vertentes de turismo, seja a dos simples viajantes, de passagem, seja a dos turistas que querem conhecer e permanecer na região por uns dias.
Como muitos outros portugueses e estrangeiros, gosto de ver e (se possível) visitar os museus, os solares, os castelos, as igrejas, os conventos, as pontes, os fontanários, os legados pré-históricos e todo o património que, ao longo dos tempos, foi sendo edificado nas terras que visito. E por isso, frequentemente, entro em igrejas, pagando para entrar em algumas (em regra, valores simbólicos), ou deixando contribuições voluntárias em outras, quando não é cobrada directamente a entrada e está disponível esta forma de "pagamento".
Por este motivo, dei comigo a reflectir sobre as igrejas que conheço, ou que sei da sua existência, na área abrangida pelo concelho de Castelo Branco, e, para surpresa minha, cheguei perto da centena, mais precisamente 97! E acredito que, provavelmente, terei omitido ainda algumas que o meu desconhecimento não me permitiu referenciar.
Para melhor ilustrar o que digo, eis a lista de igrejas, capelas, ermidas e conventos existentes no concelho de Castelo Branco, e que consegui inventariar:
Castelo Branco: Sé de Castelo Branco / Igreja de São Miguel; Igreja de Nossa Senhora de Fátima (Missionários Redentoristas); Igreja do Valongo; Igreja do Cansado; Igreja de São Tiago; Capela de Nossa Senhora da Piedade; Convento de Santo António; e Ermida de Nossa Senhora de Mércoles. Alcains: Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição; Capela do Espírito Santo; Capela da Senhora da Piedade; Capela de Santa Bárbara; Capela do Senhor Jesus do Lírio; Capela do Seminário de São José; Ermida de Santa Apolónia; Ermida de São Pedro; e Ermida de São Domingos. Almaceda: Igreja Matriz; Capela do Espírito Santo; e Capela da Sra. da Graça. Benquerenças: Igreja Matriz. Caféde: Igreja Matriz; Capela de São Tiago; e Capela da Senhora do Valverde. Cebolais de Cima: Igreja Matriz; Escalos de Baixo: Igreja Matriz; Capela de Nossa Senhora das Neves; Capela de Santo António; Capela de São Sebastião; Capela do Monte de São Luís; e Capela de Nossa Senhora dos Aflitos. Escalos de Cima: Igreja Matriz de São Pedro; Capela de Santo Amaro; e Capela Nossa Senhora da Ajuda. Freixial do Campo: Igreja Matriz; Capela de São Sebastião; Capela de Santa Catarina; Capela de Nossa Senhora de Lurdes. Juncal do Campo: Ermida de São Simão. Lardosa: Igreja Matriz; Capela de São Sebastião; Capela de Santo António; e Capela de Nossa Senhora de Fátima.Louriçal do Campo: Igreja Matriz de São Bento; Igreja de São Fiel; Capela Nossa Senhora da Conceição; Capela de São Sebastião; e Capela do Espírito Santo - Lugar da Torre. Lousa: Igreja Matriz; Capela de Santo António; e Capela de Santa Bárbara. Malpica do Tejo: Igreja de São Domingos; Capela de São Bento; e Ermida de Nossa Senhora das Neves. Mata: Igreja Matriz; e Capela de São Pedro. Monforte da Beira: Igreja Nossa Senhora da Ajuda. Ninho do Açor: Igreja Matriz de São Miguel; e Capela de Santo António. 
Póvoa de Rio de Moinhos: 
Igreja Matriz; Ermida Nossa Senhora da Encarnação; Capela de São Sebastião; Capela da Senhora das Almas; e Capela de Santa Águeda.