O Chef Miguel Rocha Vieira será um dos três jurados no próximo programa de competição culinária Masterchef Portugal, que vai estrear em Março na TVI. A acompanhá-lo vão estar o apresentador Manuel Luís Goucha e o chef Paula.
Sobre a sua participação no programa, Miguel Rocha Vieira espera «poder transmitir algum do seu “savoir faire” aos concorrentes e pretende, de alguma maneira, ser uma fonte de inspiração». A minha «meta», afirmou, é chegar ao dia 31 de Março (ultimo dia de gravações) e dormir bem naquela noite, de consciência tranquila, sabendo que fiz tudo da melhor maneira que sei, e que o vencedor seja a pessoa que mais mereça. Espero também que este programa ajude a dar-me a conhecer em Portugal, não só como cozinheiro mas também como pessoa».Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=679401
por Patrícia Cintra
Aos
35 anos, o chefe Miguel Rocha Vieira é considerado um dos maiores
embaixadores nacionais em Budapeste. Há três anos conquistou - e tem
mantido - a única estrela Michelin daquela cidade (e do país) para o
restaurante Costes, que tem como clientes o casal Jolie/Pitt ou Jeremy
Irons. Mas nos próximos meses estará mais perto de Portugal, já que faz
parte do júri do programa Masterchef, que vai estrear em breve na TVI.Como surgiu o convite para o Masterchef?
Foi uma surpresa! Um dia estava em Budapeste e telefonaram-me da produtora a perguntar se estava interessado em fazer um casting em Lisboa. Há aquelas decisões que são tomadas para não levar o resto da vida a pensar ‘e se…’. Vim a Lisboa mas nunca me passou pela cabeça que me chamassem para fazer o programa. Fui escolhido e deparei-me com uma mega-produção. Estive a ver o guião, que é incrível, e espero que tenha a aceitação do público em Portugal.
Já decorreram os primeiros castings. Quem são as pessoas que estão a concorrer?
Foram 500 na semana passada no Terreiro do Paço, em Lisboa, e nós tivemos alguns chefes a provar por nós os pratos dos candidatos (só vimos mesmo o que eles acharam melhor) mas nos que seguem para a próxima fase do programa há coisas giras. Depois há pessoas muito diferentes: desde mais velhas, suponho que haja também muita gente desempregada – porque não há muitos que possam deixar o trabalho por dois meses –, depois há malta nova, donas de casa, um bocado de tudo…
E como é conciliar o restaurante na Hungria com as gravações?
Foi uma surpresa! Um dia estava em Budapeste e telefonaram-me da produtora a perguntar se estava interessado em fazer um casting em Lisboa. Há aquelas decisões que são tomadas para não levar o resto da vida a pensar ‘e se…’. Vim a Lisboa mas nunca me passou pela cabeça que me chamassem para fazer o programa. Fui escolhido e deparei-me com uma mega-produção. Estive a ver o guião, que é incrível, e espero que tenha a aceitação do público em Portugal.
Já decorreram os primeiros castings. Quem são as pessoas que estão a concorrer?
Foram 500 na semana passada no Terreiro do Paço, em Lisboa, e nós tivemos alguns chefes a provar por nós os pratos dos candidatos (só vimos mesmo o que eles acharam melhor) mas nos que seguem para a próxima fase do programa há coisas giras. Depois há pessoas muito diferentes: desde mais velhas, suponho que haja também muita gente desempregada – porque não há muitos que possam deixar o trabalho por dois meses –, depois há malta nova, donas de casa, um bocado de tudo…
E como é conciliar o restaurante na Hungria com as gravações?